sexta-feira, 18 de julho de 2014

Introdução























TEA TIME

Relaxe e Descanse a Sua Mente



Escolhemos o nome de TEA TIME (hora do chá) para esta nova página do blog GolaRosa, pois significa o seu momento de descanso, de relaxar a mente, aprender um pouco mais sobre meditação e até sobre alguns exercícios de yoga para praticarmos em casa.

O que você tem feito para relaxar e se sentir bem após um dia corrido? Um bom banho quentinho ou frio para relaxar sem pressa é um bom começo.

Se você quer se livrar dos problemas e do stress do dia a dia confira aqui algumas técnicas de como relaxar e descansar a sua mente.

Você provavelmente, assim como muitas pessoas, têm um dia a dia corrido e estressante, seja por causa do trabalho, por causa dos estudos ou por causa dos afazeres diários como cuidar da casa, das crianças, entre outras coisas que preenchem o nosso dia e nos deixam aparentemente sem tempo para relaxarmos.

Mesmo depois de chegar em casa de um dia corrido e estressante, queremos descansar, tomar um banho, jantar, ficar com a família e dormir. Porém, muitas vezes não conseguimos curtir tudo isso pois o estresse do dia a dia não sai da cabeça e acaba nos impedindo de relaxar. Assim a rotina fica cada vez mais cansativa e não nos damos o direito de aproveitar os momentos bons e descansar pensando somente em coisas boas.

Por isso, achamos muito importante escrever aqui algumas dicas de como relaxar e descansar a sua mente deixando todos os problemas e o estresse de lado.

Vamos começar esvaziando a sua mente de tudo o que deixa você estressado, deixe tudo isso fora de casa e fora da sua mente. O trabalho, a escola, os afazeres diários, tudo fora da sua mente. Esqueça por um momento todas essas coisas. Sempre ao chegar em casa, faça isso e tente se desligar de tudo o que te faz mal, pense somente em coisas boas para simplesmente fazer algo que vai realmente te deixar feliz e relaxado.

Por alguns instantes, procure um lugar para se isolar de tudo. Pode ser o seu quarto, o seu quintal ou qualquer outro lugar que você se sinta bem e possa relaxar a sua mente sozinho sem interrupções. Quando estiver neste lugar coloque uma música calma, ou apenas ouça o silêncio e feche os olhos. Pense somente em coisas boas! 

Agradeça por todas a coisas boas que já aconteceram e agradeça também por todas as coisas boas que você gostaria que acontecessem como se já tivessem acontecido. Você pode começar dizendo: - "Sou tão feliz e grato agora que..." e preencha com o que você desejar. Sinta a felicidade deste exercício!

Importante também você manter uma alimentação boa e leve e na hora certa e tenha uma boa noite de sono. Quando seu corpo pedir sua cama, vá! Todos os dias durma no mínimo 8h. Isso com certeza irá relaxar e descansar a sua mente para que você esteja disposta e livre do stress no dia seguinte.

Dica: Comece ouvindo uma meditação guiada clicando aqu>> RELAXE 

https://www.youtube.com/watch?v=9zRsQNJC68A








quinta-feira, 17 de julho de 2014

O que é o Segredo



















BOB PROCTOR 


O que é o Segredo 

As pessoas sábias sempre souberam disso. Você pode voltar aos antigos babilônios. Eles sempre souberam disso. Trata-se de um pequeno e seleto grupo de pessoas. 

Os antigos babilônios e sua notável prosperidade foram bem documentados pelos estudiosos, e são conhecidos pela criação de uma das Sete Maravilhas do Mundo, os Jardins Suspensos da Babilônia. Por sua compreensão e aplicação das leis do Universo, eles se tornaram um dos povos mais ricos da história. 

Por que você acha que 1% da população ganha cerca de 96% de todo o dinheiro que circula?Você acha que isso acontece por acaso? Isso é planejado assim. Esse 1 % entende algo. Eles entendem O Segredo, e agora você está sendo apresentado a ele. 

As pessoas que atraíram riqueza para suas vidas usaram O Segredo, consciente ou inconscientemente. Com pensamentos de abundância e riqueza, elas não permitem que nenhum pensamento contraditório se fixe em suas mentes. Seus pensamentos predominantes são de riqueza, que é tudo que conhecem, e não existe mais nada em suas mentes. Estejam ou não a par disso, são seus pensamentos predominantes de riqueza que lhes trazem riqueza. É a lei da atração em ação. 

Eis um exemplo perfeito para demonstrar O Segredo e a lei da atração em ação: "você deve  conhecer alguém que tenha enriquecido muito, perdido tudo e, em pouco tempo, enriquecido de novo." O que aconteceu, nesses casos, independemente de elas saberem ou não, é que seus pensamentos dominantes estavam concentrados na riqueza; foi assim que, no primeiro momento, elas enriqueceram. Depois, permitiram que pensamentos terríveis de perda entrassem em suas mentes e se transformassem em seus pensamentos dominantes. Fizeram a balança pender de pensamentos de riqueza para pensamentos de perda, e assim perderam tudo. No entanto, após terem perdido toda a riqueza, o medo da perda desapareceu, e elas retomaram pensamentos dominantes de riqueza. E a riqueza retornou. 

A lei reage a seus pensamentos, não importa quais sejam.


quarta-feira, 16 de julho de 2014

Seis dicas para aprender a dizer "não"






















Seis dicas para aprender a dizer "não"


Responder de forma positiva a todas as solicitações
 é uma das principais causas de perda de tempo 
no trabalho e na vida.


Para especialista, dificuldades para dizer "não" é uma maneira de terceirizar a administração pessoal. Dizer "sim" quando a vontade é dizer "não" pode ser muito frustrante. Segundo Christian Barbosa, especialista em administração de tempo e produtividade, é difícil aprender como negar os pedidos no trabalho. Essa postura, no entanto, pode ser uma das principais causas para a perda de tempo.

“As razões para dizer esse ‘sim’ na hora errada são as mais variadas possíveis. Sentimos uma espécie de necessidade de ser sempre solícitos e agradáveis. Fazemos nossa parte para manter nossas amizades. Temos medo de decepcionar as pessoas. Um outro motivo muito comum é o medo de assumir o controle da situação: quando respondemos sim às demandas alheias, nos calamos diante de nossas próprias decisões”, explica o especialista. No entanto, ele afirma que, sejam quais forem os motivos, responder de forma positiva a algo que deveria receber um "não" é uma maneira de terceirizar a administração pessoal.

Barbosa dá seis dicas para pensar melhor antes de dizer "sim" para tudo. Confira:

1) Nunca se acanhe em dizer não: você não precisa ser bonzinho para os outros nem parecer sempre disponível. Na verdade, todo mundo tem problemas em dizer não. A capacidade de dizer essa palavra costuma ser vista com admiração inclusive pela pessoa que a ouve. Ela, na verdade, gostaria de ter a mesma disciplina.

2) Não adie; vá direto ao ponto: pode doer, mas é melhor. Atrasar a comunicação do não quando a decisão já está tomada apenas prolonga o sofrimento. Um não bem dito logo no início do processo pode poupar muitos aborrecimentos (e dores!).

3) Evite inventar desculpas ou dizer mentiras na hora de dizer o não: se tiver uma justificativa fundamentada em fatos, você deve utilizá-la, com certeza. Mas se lembre de que você não deve explicações aos outros, nem precisa se desculpar por suas escolhas. Você está no comando! Forneça uma resposta amigável, com sorriso. E evite entrar em um debate ou discussão sobre as razões de sua decisão.

4) Use o corpo para dizer não: quando a pessoa estiver fazendo aquele convite que você não pretende aceitar, comece a torcer o nariz, contorcer a boca e franzir a testa de forma discreta antes que ela termine de falar. Esses movimentos já dão a entender para o seu interlocutor que você não está de acordo com a proposta. Isso tornará o “não” uma palavra natural e até mesmo esperada.

5) Faça um acordo mental com você: a partir do momento que você decidiu que não quer algo, prometa para você mesmo que manterá essa posição. Essa pequena atitude reafirma para você mesmo a importância da sua resposta e evita os conflitos internos.

6) E se o não tiver de ser dito ao seu superior? Nesse caso, a melhor forma é mostrar para ele a sua lista de prioridades profissionais e deixar que ele resolva o que mais é importante. Se o que ele estiver propondo for algo pessoal (um convite para uma festa ou para um happy hour) você terá de avaliar a situação. E dizer seu não da forma mais direta possível.



quarta-feira, 9 de julho de 2014

Pão e circo






















PATRÍCIA LEPKOSKI

O que esperamos?


Enquanto eles comemoravam extasiados mais uma vitória, a porcaria rolava solta. A merda escorria pelos córregos do palácio e ninguém se importava. Era o orgulho que inflava o peito dos então patriotas.

Nojo era o que eu sentia, repulsa de um povo que não era burro, era ignorante por opção. Sabe quando a justiça se torna importante? Apenas quando escrachadamente a corrupção e a tirania vêm à tona. Isso com um apoio da nossa querida mídia, sempre disposta a se manifestar a favor do povo.

Mas o que importa a elevação dos impostos e a falência de grandes empresas? Tanto faz se não temos saúde, ou uma boa educação, temos talento!

Nossas crianças não precisam de mais que uma bola e uma rua sem asfalto pra exibirem um belo sorriso. Nossas famílias não precisam mais do que uns trocados no fim do mês para alimentar 5 filhos com um punhado de arroz e feijão.

A vida é bela e somos capazes de gritar isso aos sete cantos, com um orgulho idiota de ser brasileiro. Enfeitamos nossas casas, colocamos bandeirinhas nos carros, ligamos o som alto e festejamos iludidos.

Aceitamos a realidade e somos felizes, pois temos algum motivo para comemorar. Assim, os dias permanecem iguais, vamos de mal a pior com uma corneta na boca e uma camiseta amarela.

Conformados desde sempre e para sempre.

O que esperamos? Que não nos falte a ilusão de uma pão à mesa e um circo pra nos distrair, no final de um dia de escravidão.



Para entrar em contato com a Redatora Patrícia Lepkoski  acesse o site:www.imaginecommunic.com | ou encaminhe um e-mail para: golarosa.blog@gmail.com

domingo, 29 de junho de 2014

Uma dose de coragem, por favor!























Patrícia Lepkoski


Uma dose de coragem, por favor!

Eu ouvia aquela velha canção que dizia que a dúvida é o preço da pureza sem entender por que a dúvida permanecia se a pureza já não existia.
Embora não entendesse o que realmente o autor queria dizer, continuava a sentir como se aquela frase fosse um pouco minha. Dúvidas iam e novas surgiam. Respostas? Nunca tive concretas ou permanentes, elas vinham transitórias e sempre com um vazio que dava brechas para novos questionamentos.
Enfim, aprendi a conviver com elas, aquelas malditas que me faziam silenciosa no meio de um trajeto a observar superficialmente o campo que lembra tanto um passado que ainda não passou. Sem perceber surgia um sorriso, era o reflexo de uma lembrança boa que vinha no meio daquele turbilhão de ideias.
Queria poder descrever o sentimento, mas prefiro senti-lo. A mistura de tantos elementos me deixava cada vez mais confusa, entre parte de mim querendo não querer e outra parte querendo se entregar. É aí que a dúvida se mistura com o medo e inspira um desejo de fuga, não quero mais! Não de novo, a mesma história com outros personagens, o mesmo enredo em um novo cenário.
Assim, olhando ainda pela janela, via as casas passarem, as árvores, o tempo. Peguei minha mochila, coloquei nas costas e disse: boa noite motorista! Talvez amanhã eu volte, talvez ainda dê tempo de fazer o que a vontade pediu, mas o “bom senso” não deixou. Ou quem sabe amanhã eu acorde e tudo não passe de um sonho, a solidão incomoda, mas é um vazio inspirador. Enquanto a utópica felicidade não chega, transformo a dor em poesia. Caso um dia eu vá embora, pode ficar com as minhas palavras.


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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Colunista: Patrícia Lepkoski





















Patrícia Lepkoski

Colunista

Bem vinda, Pati! Agora o Gola Rosa conta com os textos escritos pela nossa querida Redatora Patrícia. Acompanhe pelo face os novos posts ou diretamente aqui pelo blog. 


Para entrar em contato com a Redatora Patrícia Lepkoski acesse o site:www.imaginecommunic.com | ou encaminhe um e-mail para: golarosa.blog@gmail.com


quarta-feira, 18 de junho de 2014

GERAÇÃO DE MULHERES























A incrível geração de mulheres que foi criada para ser tudo o que um homem NÃO quer

ÀS VEZES ME FLAGRO IMAGINANDO UM HOMEM HIPOTÉTICO QUE DESCREVA ASSIM A MULHER DOS SEUS SONHOS:“ELA TEM QUE TRABALHAR E ESTUDAR MUITO, TER UMA CAIXA DE E-MAILS SEMPRE LOTADA. OS PÉS DEVEM TER CALOS E BOLHAS PORQUE ELA ANDA MUITO COM SAPATOS DE SALTO, PRA LÁ E PRA CÁ. 


Ela deve ser independente e fazer o que ela bem entende com o próprio salário: comprar uma bolsa cara, doar para um projeto social, fazer uma viagem sozinha pelo leste europeu. Precisa dirigir bem e entender de imposto de renda. 


Cozinhar? Não precisa! Tem um certo charme em errar até no arroz. Não precisa ser sarada, porque não dá tempo de fazer tudo o que ela faz e malhar. 


Mas acima de tudo: ela tem que ser segura de si e não querer depender de mim, nem de ninguém.” 


Pois é. Ainda não ouvi esse discurso de nenhum homem. Nem mesmo parte dele. Vai ver que é por isso que estou solteira aqui, na luta. 


O fato é que eu venho pensando nisso. Na incrível dissonância entre a criação que nós, meninas e jovens mulheres, recebemos e a expectativa da maioria dos meninos, jovens homens, homens e velhos homens. 


O que nossos pais esperam de nós? O que nós esperamos de nós? E o que eles esperam de nós? 


Somos a geração que foi criada para ganhar o mundo. Incentivadas a estudar, trabalhar, viajar e, acima de tudo, construir a nossa independência. Os poucos bolos que fiz na vida nunca fizeram os olhos da minha mãe brilhar como as provas com notas 10. Os dias em que me arrumei de forma impecável para sair nunca estamparam no rosto do meu pai um sorriso orgulhoso como o que ele deu quando entrei no mestrado. Quando resolvi fazer um breve curso de noções de gastronomia meus pais acharam bacana. Mas quando resolvi fazer um breve curso de língua e civilização francesa na Sorbonne eles inflaram o peito como pombos. 


Não tivemos aula de corte e costura. Não aprendemos a rechear um lagarto. Não nos chamaram pra trocar fralda de um priminho. Não nos explicaram a diferença entre alvejante e água sanitária. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração. 


Mas nos ensinaram esportes. Nos fizeram aprender inglês. Aprender a dirigir. Aprender a construir um bom currículo. A trabalhar sem medo e a investir nosso dinheiro. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração. 


Mas, escuta, alguém lembrou de avisar os tais meninos que nós seríamos assim? Que nós disputaríamos as vagas de emprego com eles? Que nós iríamos querer jantar fora, ao invés de preparar o jantar? Que nós iríamos gostar de cerveja, whisky, futebol e UFC? Que a gente não ia ter saco pra ficar dando muita satisfação? Que nós seríamos criadas para encontrar a felicidade na liberdade e o pavor na submissão? 


Aí, a gente, com nossa camisa social que amassou no fim do dia, nossa bolsa pesada, celular apitando os 26 novos e-mails, amigas nos esperando para jantar, carro sem lavar, 4 reuniões marcadas para amanhã, se pergunta “que raio de cara vai me querer?”. 


“Talvez se eu fosse mais delicada… Não falasse palavrão. Não tivesse subordinados. Não dirigisse sozinha à noite sem medo. Talvez se eu aparentasse fragilidade. Talvez se dissesse que não me importo em lavar cuecas. Talvez…” 


Mas não. Essas não somos nós. Nós queremos um companheiro, lado a lado, de igual pra igual. Muitas de nós sonham com filhos. Mas não só com eles. Nós queremos fazer um risoto. Mas vamos querer morrer se ganharmos um liquidificador de aniversário. Nós queremos contar como foi nosso dia. Mas não vamos admitir que alguém questione nossa rotina. 


O fato é: quem foi educado para nos querer? Quem é seguro o bastante para amar uma mulher que voa? Quem está disposto a nos fazer querer pousar ao seu lado no fim do dia? Quem entende que deitar no seu peito é nossa forma de pedir colo? E que às vezes nós vamos precisar do seu colo e às vezes só vamos querer companhia pra um vinho? Que somos a geração da parceria e não da dependência? 


E não estou aqui, num discurso inflamado, culpando os homens. Não. A culpa não é exatamente deles. É da sociedade como um todo. Da criação equivocada. Da imagem que ainda é vendida da mulher. Dos pais que criam filhas para o mundo, mas querem noras que vivam em função da família. 


No fim das contas a gente não é nada do que o inconsciente coletivo espera de uma mulher. E o melhor: nem queremos ser. Que fique claro, nós não vamos andar para trás. Então vai ser essa mentalidade que vai ter que andar para frente. Nós já nos abrimos pra ganhar o mundo. Agora é o mundo tem que se virar pra ganhar a gente de volta. 






fonte: hblogs.estadao.com.br